Filhos. Alguns chegam acidentalmente, nos matam de susto, em alguns casos, causam até desespero, outros são idealizados, totalmente planejados e ansiosamente esperados.
Todos Bençãos!
Depois da confirmação da gravidez passamos por momentos de alegria, exultação e ansiedade. Nove meses de espera não é muito fácil de aguentar. Dores abdominais, enjoos, xixi de 5 em 5 minutos, nos privamos de fazer coisas que gostamos, como por exemplo, comer, por que enjoamos do cheiro ou por que o gineco disse que não pode, que são compensados pelo mais sublime e surreal dos momentos que é sentir seu bebê mexer dentro de vc.
Nove meses depois, em alguns casos, menos tempo que isso, chega o dia tão esperado: o dia do nascimento. É um emoção indescritível! Ver aquele rostinho angelical, o corpinho frágil. Um ser tão indefeso nos faz idealizar um mundo de perfeição pra que nosso anjinho cresça longe das maldades desta terra.
Ele não vai comer isso, não assistirá aquilo, nem irá em tal lugar, namorará com tal idade... nossos planos. Então nosso frágil e indefeso bebê começa a crescer, nos mostrar que não é mais tão frágil assim, que tem suas próprias vontades, que é autônomo, pensa, sente, sonha. Neste momento alguns de nossos planos vão ralo abaixo.
Umas fases fáceis, outras bem difíceis. E nós tentamos dar o nosso melhor e criar um cidadão de bem... em muitos momentos chegamos a pensar: "Onde eu falhei?", em outros, pensamos: "YES!, É por aí filhão, Filhona!"
No fim percebemos que pouca coisa depende de nós, entendemos que nós educamos, instruímos, corrigimos, e passamos o resto do tempo orando e pedindo a Deus que nossos pequenos tenham entendido e aprendido, e torcemos pra que tomem sempre as melhores decisões.
Caio e Bella Mamãe ama vocês!
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